sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Univercidade 2#


A Marlene perguntou-me como é que se fazia para se escolher o padrinho e a madrinha académicos, achei por bem fazer um post, não só para ela, mas também para todos vós que podereis ter esta duvida.
Ora bem, a escolha de uma madrinha ou de um padrinho, não é coisa que se faça assim de animo leve, sem se pensar bem primeiro, ou ter a noção de que ele ou ela são o ideal para ti.
Eu só escolhi a minha madrinha e o meu padrinho já no final da praxe. Os nossos doutores sempre nos disseram para escolher os padrinhos no final da praxe, e eu decidi tomar o conselho deles.
Já estava nas ultimas semanas de praxe e eu já estava certa de que seriam aqueles os meus padrinho, pois eles preenchiam aqueles "pré-requisitos" que eu tinha na minha cabeça de como seriam os padrinhos, pois bem, eu sempre quis ter uns padrinhos fora do normal.
Bem começando pelo meu padrinho, ele tinha chumbado o ano, e  por cauda de uma maldita cadeia, não conseguiu ir para estágio É um cromo do pior, ia para a praxe e só sabia abadalhocar com aquilo... Adorava as praxes daquele homem, a sério, o que ele mais gostava era de nos mandar cantar o hino do curso e fazer de maestro, não se cansava de nos ouvir. 
Em relação à minha madrinha, ela é um caso sério de falta  de acertos mentais, traduzindo é uma maluca, mas eu adoro-a. A minha madrinha era aquela doutora que toda a gente tinha medo dela, quando ainda vinha longe, nós já sabíamos que era ela, ou pelo andar ou por vir a falar, ainda estava longe e nós já estávamos a cumprimenta-la direitinho para que quando chegasse ao pé de nós não nos berrasse, porque se um de nós a tivesse aos ouvidos a berrar.... até me doeu o martelo do ouvido (eu tive a experiência de ela estar aos meus ouvidos a gritar, e não foi só uma vez, e digo-vos que me encolhida de por sentir dores). Mas fora da praxe é uma mulher maravilhosa, como todos nós tem as pessoa que não gosta, nem que se cobrissem de ouro, é uma pessoa que se dá bem com toda a gente, é prestável e acima de tudo é amiga.
Para se escolher uma madrinha ou padrinho, como já disse, não deve ser de animo leve, devem escolher aquele ou aquela que mais vos cativar, ou por uma razão ou por outra mais vos ajudar, ou então aquela pessoa que mais se identificam, mas antes disso tentem conhece-la minimamente, para que depois ela não se venha a tornar uma enorme desilusão para vós e se sentirem mal pela escolha que fizeram.   
Como exemplo posso dizer que nunca pus em causa ter escolhido esta madrinha e este padrinho, são duas pessoas fantásticas que me completam a nível académico perfeitamente, por um lado gostava de ser assim do tipo brincalhona e palhaça na praxe como o meu padrinho e por outro gostava se ser muito respeitada e tudo o que a minha madrinha era na praxe.
Façam as vossas escolhas em consciência e com o coração, com a máxima convicção que estes vão ser os padrinho ideais, que vão lá estar sempre nem que seja para vos pagar uns finos (eles também servem para isso minha gente).
Espero que vos tenha ajudado.

7 comentários:

béu disse...

Ajudaste muito, obrigada!

Briana disse...

concordo plenamente :)

Marlene disse...

A mim ajudaste sim! Muito obrigada (;
Eu não sabia que se tinham dois padrinhos, normalmente ouvia sempre falar só do padrinho, por isso achava que só tínhamos um.

A disse...

escolheste os ideias então :)

Anónimo disse...

Eu acho que um padrinho e uma madrinha se devem escolher ainda por mais razões do que aquelas que enumeraste. Normalmente são pessoas que te oferecem apoio além da praxe e que te fazem sentir que podes contar com elas para tudo, dentro e fora da faculdade.
Eu escolhi o meu padrinho e a minha madrinha por razões muito distintas e vieram a revelar-se escolhas bastantes correctas. A minha madrinha defendeu-me em várias ocasiões praxísticas e o meu padrinho chegou a dar-me explicações de várias cadeiras.

Bolacha de Chocolate disse...

ajudaste :)

Marta Cunha disse...

espero mesmo que sim, obrigada x)
estás em que curso?